The Chaparro Shadow

The Chaparro Shadow.

terça-feira, outubro 26, 2010

Suzanne Vega em Lisboa


Assistimos ontém ao concerto de Suzanne Vega no Hard Rock Café, em Lisboa.

Embora a senhora seja um ícone dos anos 80, há vários anos que não lança nada de relevante. Então, porque está a sala cheia? A primeira pergunta, explica-se pela ocasião - 11º aniversário do Pinktober, iniciativa do Hard Rock Café para chamar a atenção para a luta contra o cancro da mama (a totalidade das receitas do evento reverteu a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro).

Como ponto central disto tudo, um concerto em que Suzanne Vega se fez acompanhar apenas pelo guitarrista Gerry Leonard, revisitou clássicos e apresentou algumas novidades. Afinal, não tem estado parada: criou a sua própria editora, pela qual está a lançar compilações das suas canções, agrupadas por temáticas; um primeiro volume com canções de amor, a que se se seguiu um segundo, agora com canções sobre pessoas e lugares.


Logo a abrir o alinhamento, primeiro rebuçado com "Marlene on the Wall". Pelo meio de um alinhamento que deu para hora e meia, espaço para a canção com referências à comunidade portuguesa de Newark, "Ironbound / Fancy Poultry", para o romance em "The Queen and The Soldier" e "Frank and Ava", e para uma história curiosa sobre um gato - a canção "Tombstone" foi inspirada por um telefonema da mãe de Suzanne, no qual lhe comunicou que o gato Morris tinha morrido, e que lhe dera banho e lhe secara o pêlo, lançando-o depois numa pira ardente rio fora. Um gato com um funeral viking.


Destaque ainda para "The Man Who Played God", canção incluída no projecto "Dark Night of the Soul", homenagem aos Sparklehorse (Mark Linkous, o líder, suicidou-se este ano) produzida por Danger Mouse e que conta com a colaboração de David Lynch.


Para gáudio geral, fechou com os seus dois maiores êxitos,"Luka" e "Tom's Diner", seguindo-se um pequeno encore com "In Liverpool", por sinal uma das mais aplaudidas da noite.
Fonte: musica.sapo.pt

Nissan 370Z Transparente


A Shell escolheu o Salão Automóvel de São Paulo, que decorre entre os próximos dias 27 de Outubro e 7 de Novembro, para apresentar um carro totalmente transparente, fabricado em perspex, um material muito semelhante ao acrílico.


Este veículo, construído de forma artesanal, será apenas utilizado para campanhas publicitárias de lubrificantes com o objectivo de mostrar o fluxo do óleo do motor através dos vários componentes mecânicos. No entanto, durante o certame brasileiro não haverá qualquer demonstração, mas apenas a presença do protótipo inspirado no Nissan 370Z.


A criação de um carro transparente, que permite ver o óleo a fluir no seu interior, é fundamental para ajudar a impulsionar o crescimento da linha Shell Helix.
No entanto parece que alguém se esqueceu de inventar uns pneus transparentes.